Num ano marcado pela crescente perseguição aos cristãos, o discurso do Papa sobre a triste ocasião do centenário do Genocídio Armênio, tem um duplo significado. A primeira é a comemorar literal uma página da história, que alguns, primeiro de toda a nação da Turquia, se recusam a admitir e procuram afirmar definições alternativas que têm significado apenas para querer alterar os fatos históricos. A segunda é para começar a partir do ponto de o aniversário de partida para criar uma analogia com os fatos atuais e lembrar ao mundo de responsabilidades, o que levou a intolerância religiosa em relação aos seguidores da religião cristã. É significativo que o governo de Ancara, que foi imediatamente irritado com a convocação do núncio apostólico, que é o embaixador do Vaticano, tem sido um dos mais suaves para o califado. No longo Turquia tinha uma posição clara não contra o Estado islâmico, que, provavelmente, no início também era um credor, com o único objectivo de manobrar os fundamentalistas, para derrubar o regime de Assad, de modo influenciar o território sírio, tanto em função geopolítica, que anti curda. O país turca é atravessada por uma grande divisão interna, onde a maioria política, que apoia Erdogan, segue uma transformação no sentido confessional do país, o que coincide com o projeto de criação de um novo tipo de Império Otomano, embora em outras formas, consistindo na extensão da área de influência de Ancara, que deve tornar-se uma espécie de líder do mundo sunita, pelo menos em áreas vizinhas. Turquia tem sido apoiado neste projeto por um bom crescimento económico, que, no entanto, não foi acompanhado por uma política externa igualmente bem sucedido. Antes do fracasso da Irmandade Muçulmana no Egito, da qual a Turquia passou grande parte da sua influência, então a força de Damasco, o que resultou no fenômeno do estado islâmico, nunca lutou com o compromisso adequado exigido de Washington, eles colocaram os planos de Ancara em sérios apuros, forçando o país a uma considerável redução de visibilidade na cena internacional. Do ponto de vista da política interna, os grandes desafios e a retomada de um sistema anti-terrorismo, ajudou a trazer dificuldades para a maioria política, por sua vez atravessada por escândalos perigosos por motivos de corrupção interna. No fundo, então, é ainda recusando-se a Bruxelas a admitir a Turquia na União Europeia por mais de uma falta nos padrões exigidos, uma das quais é precisamente a falta de reconhecimento do genocídio armênio e constitui uma decepção política que nunca cicatrizaram. Nem todas as pessoas suportes turcos esta definição, os leigos ambientes são profundamente contrário à deriva sectária do país, mas a promulgação de leis contra a liberdade, que sufocou a liberdade de imprensa e de expressão torna cada vez mais difícil de combater um poder que é cada vez mais acumulada em parte, sem a existência de contrapesos para garantir a vida democrática normal do país. Por todas estas razões o discurso do Papa, que teve um alcance superior ao da memória histórica direito, ter irritado a Ancara, que, aliás, ele temia nesse sentido já podem antecipadamente: de fato, a pressão sobre o Vaticano, com a aproximação recorrência sido aparentemente diferentes e todos com o objetivo de não trazer um fórum tão amplificado, como a Praça de São Pedro, o foco no que perpetrado pelo Império Otomano, um século antes. O contraste que, presumivelmente, irá surgir entre as duas entidades estaduais vai colocar a Turquia em uma luz ainda mais atitude negativa em relação ao Ocidente, mas também pode exacerbar essas divisões, com base na religião, em que foram construídos os contrastes realizados por todos fundamentalistas e por alguns eram sunitas, que identificaram o cristianismo como um todo com o mundo ocidental e os seus valores. O perigo real é que as palavras do Papa são manipulados em propaganda sinistro radical por razões puramente estratégicas.
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