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lunedì 8 agosto 2016
Os Taliban estão avançando no Afeganistão
Depois de quinze anos de conflito no Afeganistão, a situação no país está longe de ser resolvido. Devido
ao fracasso da criação de um exército nacional, que já estava chegando a
real 370.000, e, por outro lado, elevou-se a uma força de 170.000
homens, o estado é incapaz de ter controle total do território nacional.
Vários
distritos estão sob a soberania do Taliban, que, além de
administrá-los, aplicando a lei islâmica, estabeleceram bases
operacionais para as suas forças armadas, centros de formação, tanto
para os lutadores, que para Kamikaze, forçando a população local para
ser subservientes à vontade dos fundamentalistas. O
problema do Estado afegão também é devido a uma classe política
corrupta, que não conseguiu fazer progressos no plano político e pela
ausência de acordos com as partes menos influenciados pela religião de
organizações talibãs, presentes nas estruturas tribais, aqueles para os
quais é necessário contato. O
controle sobre vários distritos de fundamentalistas islâmicos obrigaram
o aparelho de Estado em renúncia de soberania ano ao longo partes do
país, o que, de fato, são colocados fora da estrutura do Estado. A
atitude das forças armadas faz parte do problema, uma vez que os pobres
capacidades operacionais das forças armadas, obriga-os a uma tática
defensiva, o que não permite ações voltadas para a reconquista do
território. É
uma guerra de atrito, onde o Taliban exercer um progresso lento mas
constante, que anula todos os esforços da coalizão internacional e
especialmente os Estados Unidos. Desde
2001, o investimento ocidental foi de 65 bilhões de dólares única de
formação e prestação de as armas necessárias para construir e equipar um
exército, que praticamente não existia. A
situação do pequeno número de funcionários depende de uma má atitude
dos afegãos para a vida militar e também o grande número de deserções de
que são vítimas das forças armadas nacionais. A
percepção é que os próprios afegãos não estão convencidos da utilidade
de um exército nacional e ainda preferem a proteção ocidental. No
período entre 2015 eo início de 2016 estima-se que o real que foram
substituídos tem sido, pelo menos, um terço, com o resultado que um
grande número de soldados afegãos quer despreparados para a luta direta
contra o Taleban, mais treinado e motivado e acostumado a sair de um terreno bem conhecido. Terminou
oficialmente em 2014 operações para a libertação do Afeganistão, na
verdade, apenas foram reduzidos eo compromisso oficial feita na Polónia
garantindo a presença de forças ocidentais até 2020; o
programa seria fazer auto do exército nacional para ganhar a competição
com os talibãs, mas agora este resultado parece muito longe. O
que está faltando em Cabul, além do que foi mencionado anteriormente, é
uma estrutura diplomática capaz de estabelecer relações com os Estados
vizinhos, para realizar um projeto que vai tirar a milícia Taliban apoio
directo e indirecto, que alguns Estados vizinhos para garantir a ele. Em
particular, a atitude do Paquistão continua a ser não muito clara, em
parte porque a pressão sobre o Afeganistão mantém ambições abertas para
influenciar Cabul. O
quadro geral da situação impõe forças ocidentais e os Estados Unidos
para tratar o problema afegão com ainda maior cautela: se o objectivo de
criar um estado independente e entrou na aliança ocidental, até agora,
não, para o próximo presidente que ocupará a Casa Branca a questão de Cabul lugar no palco mundial deverá repetir-se no tempo. Impedir
a expansão do Taliban continua a ser uma prioridade-chave na luta
contra o terrorismo, o conflito na Síria e no Iraque certamente não
diminuiu; de
fato necessário para evitar que o nível deste contágio vai se espalhar
até mesmo para estes, para evitar ainda maiores ampliações, capazes de
alterar o equilíbrio regional e global.
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