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giovedì 21 agosto 2014
Os Emirados Árabes Unidos promulgar uma lei contra o terrorismo
O medo de contágio da ameaça jihadista faz com que a adoção de medidas rigorosas contra o terrorismo na ordem do estado dos Emirados Árabes Unidos. A possibilidade de extensão para a direita no país da violência de extremistas radicais exigiu a promulgação da lei sobre crimes de terrorismo, que envolve uma série de sanções muito severas que vão desde o julgamento de capital, a prisão rigorosa e de uma série de sanções financeiras muito alta. Particularmente inovadora é a norma que iguala o ato terrorista planejada ou realizada tanto no país dos Emirados Árabes Unidos e no exterior. Com esta lei que pretende proteger ambos afirmam que a personalidade jurídica de uma mesma nação. A sentença está marcada para o financiamento do terrorismo, o seqüestro, o tráfico de seres humanos e de lavagem de dinheiro, todos os quais têm favorecido o crescimento das organizações, tais como o Estado Islâmico do Iraque e do Levante, que é precisamente o contexto mais temido pela classe dominante do país, que é um dos poucos no mundo árabe não ser atingido por protestos populares jogos com a Primavera Árabe. A promulgação desta lei indica o crescimento de uma sensibilidade para o tema do terrorismo eo medo de ser investido. Na Península Arábica foi adotado também pela Arábia Saudita uma disposição da legislação similar. Neste caso, era quase um real da admissão de responsabilidade, depois que o país árabe tinha financiado grupos terroristas que operam na Síria e ele nasceu o exército do califado. Arábia Saudita ainda provocou um sistema defensivo com a implantação de um grande número de tropas ao longo da fronteira. É sinais tangíveis de como o fenômeno do terrorismo é visto agora também em áreas que podem parecer imune a esses perigos e que eles temem por seu próprio equilíbrio. Ao mesmo tempo, na verdade, foram intensificadas as ações contra grupos internos perto da Irmandade Muçulmana, vistos como um perigo potencial para a capacidade de mexer com a alma. As monarquias do Golfo estabeleceram relações especialmente estreitas com o novo governo egípcio, visto como um baluarte contra a invasão ultra-religioso. Isso resultou em laços entre estados praticamente ditatoriais, replicando a estrutura presente antes da Primavera Árabe, que manteve o equilíbrio político pela força. Resta significativo que essas alianças são abençoados, ainda que discretamente, dos EUA, que ainda reconhece como funcional para os seus próprios interesses, e também para os do Ocidente, uma limitação da democracia no mundo árabe. Por outro lado, com poucas exceções, a situação não é melhor, e de fato a imposição da Sharia, aplicada de cada vez mais violenta agravou-se, se possível, as condições da população. No entanto, o facto de os regimes profundamente religiosas são inseridos de forma a temer um contágio de extremista deve impor uma reflexão sobre o porquê de movimentos como o Estado Islâmico do Iraque ea questão Levant taxas tanta aclamação da população civil, sem o qual, não obstante a meios consideráveis à sua disposição, eles não alcançar os resultados atuais. A idéia do califado como condição de supremacia religiosa é certamente um instrumento de forte consenso, bem como a ordem imposta, preenchendo um vácuo de poder que passou de território sírio para os sunitas iraquianos. Estes são os conceitos básicos que nos fazem temer a subversão dos Estados da Península Arábica, para que eles pudessem ser moderado em nossos olhos de ocidentais distantes, embora seja altamente estados não-liberais e despóticos. Mas a possibilidade de que o contágio se espalhe jihadista nestes países é ainda pior do que a situação atual. Dificilmente a situação evoluir num sentido democrático, mas talvez alguns erros ao nível da estratégia internacional não se repetirá.
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