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mercoledì 5 febbraio 2020
A União Europeia contra o plano de Trump para Israel e Palestina
Apesar das boas impressões israelenses, devido à liderança da política externa da União Europeia e às próprias esperanças de Trump, o plano dos EUA de resolver a questão israelense-palestina foi rejeitado por Bruxelas. Além disso, a declaração do novo Alto Representante para a política externa da União expressa séria preocupação com a disposição de Tel Aviv de continuar a política de solução unilateral na Cisjordânia. Além da insatisfação com a opinião negativa sobre o plano elaborado por Washington, em Israel, a preocupação ainda mais relevante é com a posição do novo chefe de diplomacia da UE, que parecia ser mais favorável ao Estado judeu do que seu antecessor, mas que, em vez disso, ele se expressou com tom muito severo sobre a política de assentamentos israelense e que, conseqüentemente, não promete mudanças substanciais nas relações entre Bruxelas e Tel Aviv, apesar da esperança de Israel de que estaria mais perto da União. Em Israel, verificou-se que as declarações do Alto Representante Europeu foram imediatamente adversas para Tel Aviv e também as circunstâncias da viagem diplomática ao Irã, para sublinhar o compromisso europeu de tentar uma solução para as questões do acordo nuclear. julgado de forma muito negativa, principalmente pelo desenvolvimento de relacionamentos futuros. O julgamento sobre a viabilidade da proposta do Presidente Americano é altamente crítico e, em qualquer caso, será avaliado sobre a posição européia, reiterada repetidamente, que contempla a coexistência dos dois Estados. Legalmente, esta posição refere-se às conclusões do Conselho da União, relativas a julho de 2014, as quais, por sua vez, referem-se às fronteiras estabelecidas em 1967. Entende-se que, nesta base, que parece imutável, a posição de Bruxelas é muito claro e em contraste com o que é reivindicado por Tel Aivi e Washington. O apoio à existência de dois estados independentes pela União parece contrastar com o plano de Trump, que é claramente desequilibrado a favor de Israel. Os números no plano de Trump revelam esse desequilíbrio, uma vez que prevê uma troca de territórios para permitir a anexação das colônias presentes a Israel, mas com uma redistribuição que faria com que os palestinos reduzissem seu espaço original a apenas onze por cento do território. previsto nos acordos de 1967, que já o reduziam em 22%. Segundo a União Europeia, precisamente com base nesses dados, a solução de Trump seria prejudicial ao direito internacional, elevando a tensão entre os dois lados a altos níveis. Bruxelas defende uma negociação entre Israel e a Palestina, que inclui não apenas a questão da Cisjordânia, mas também a capital e os refugiados. Por outro lado, foram os próprios palestinos que rejeitaram o plano de Trump, cortando os laços diplomáticos com Israel e os Estados Unidos, e a Liga Árabe também expressou sua oposição. No entanto, alguns países árabes, aliados de Washington e que abordaram Israel por interesses comuns contra o Irã, pediram aos palestinos que avaliassem cuidadosamente a proposta americana, registrando uma novidade na atitude do mundo árabe em relação à questão israelense-palestina. e mostrando como os palestinos agora são dispensáveis em favor de uma conveniência particular. Nesse contexto, a confirmação da posição da União denota uma consistência apreciável, porque em favor do direito internacional, que deverá ser confirmado por ações concretas na direção diplomática, ou seja, com maior ativismo no cenário internacional por meio de um compromisso em primeira pessoa.
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